



É verdade que a musculação ajuda no tratamento e prevenção da osteoporose?
Segundo as recomendações do Colégio Americano de Medicina Desportiva (ACSM), citadas por Katch F., Katch V. e Mcardle (1998), os exercícios selecionados para atuações profiláticas e terapêuticas contra a osteoporose devem ser aqueles que proporcionam o aprimoramento das valências físicas força e flexibilidade. É neste ponto que a prática da musculação interfere com maior intensidade, pois sabe-se que os exercícios contra resistência atuam positivamente na melhoria da capacidade contrátil dos músculos esqueléticos, assim como também geram efeitos positivos na elasticidade muscular em decorrência da proliferação de tecido conjuntivo ocasionada pela hipertrofia (Santarém, 2000 a). As melhorias em força e flexibilidade são acompanhadas pelo aumento da densidade óssea mineral, deixando o sistema esquelético mais forte e mais resistente a fraturas e deformações. Desta forma a musculação pode ser considerada o mais eficiente estímulo ambiental na prevenção e no tratamento da osteoporose, melhorando significativamente a qualidade de vida de todas as pessoas que são obrigadas a conviver com este tipo de problema.
Referências
GUYTON & HALL, 2006
KATCH, Frank., KATCH, Víctor., MCARDLE, William. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4 ed. Rio de Janeiro: guanabara koogan, 1998.
Postado por: Pedro Antonione
Em nota aos profissionais da saúde, o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis, AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde já havia alertado que anticorpos gerados pela vacina contra a Influenza A podem ser confundidos com o vírus HIV. Com isso, os resultados dos testes de HIV em pessoas que tomaram a vacina contra a Influenza A (H1N1) poderia ter resultados falso-positivos. O problema do falso resultado positivo acontece porque a vacina contra aumenta a produção de um anticorpo, chamado de IgM (o primeiro batalhão de defesa do organismo), que confunde o teste mais comum feito no Brasil, o Elisa.
Segundo Lilian Inocêncio, todos os exames de HIV passam por um teste comprobatório no qual é usado um método de análise diferente do primeiro. "Existe uma normativa que determina que todos os laboratórios de saúde pública e privada façam um novo teste em casos de resultado positivo. A pessoa que fizer o teste não vai ser informada, o próprio laboratório deve realizar o teste confirmatório". De acordo com a assessora, as pessoas não devem deixar de tomar a vacina contra a Influenza A (H1N1) – gripe A. Este alerta foi direcionado apenas aos profissionais de saúde e teve o objetivo de descartar a possibilidade de exames com resultados falso-positivos chegarem aos pacientes. "Não existe nenhum risco com relação à vacina contra a Influenza A (H1N1), pedimos que todos sejam imunizados. Além disso, tomar a vacina não impede que o teste de HIV seja feito, se necessário", alertou.
FONTE: vidadeumaborderline.blogspot.com/.../vacina-contra-gripe-h1n1-vs-teste-de.
Fonte: Ministério da saúde
Referências
Robbins, Patologia básica
Posted by: Pedro Antonione
A notícia de que tem um bebê a caminho alegra toda família,e desperta os cuidados e atenção de todos, mais é preciso se ter calma,todo mundo sabe que gravidez não é doença, não é verdade.Durante agravidez a mulher vai desenvolver diversos sintomas que com odecorrer da gestação irá desaparecendo,o inchaço é um exemplo.Apesar de na maioria das vezes o inchaço não representar perigo, os médicos sempre estão atentos a sinais que podem indicar problemas: inchaço maior do que o normal, ganho de peso muito intenso – mais de um quilo por semana –, limitação no movimento dos dedos das mãos, formigamento dos braços e dor de cabeça na região da nuca. Nesse caso, a gestante pode estar com algum problema renal ou sofrendo com pressão alta, que pode levar à pré-eclampsia.
Foi o que aconteceu com a publicitária Ana Lúcia Matuck, 36 anos, mãe de Ana Luiza. Até o sexto mês de gestação, ela havia ganhado mais peso do que o indicado, mas a gravidez corria tranqüila. Na passagem para o sétimo mês, Ana Lúcia começou a sentir pressão nos pés e nas pernas. “Um dia, no trabalho, olhei para os meus pés e eles pareciam dois pãezinhos”, conta.
A publicitária desenvolveu diabetes gestacional e teve pressão alta, o que a levou a modificar a dieta. Sua médica vetou tanto o sal quanto o açúcar. “Fiquei em choque. Minha ginecologista dizia que se eu não me cuidasse iria matar minha filha”, relata. Com as restrições, Ana Lúcia desinchou e chegou a perder peso no final da gravidez. Mesmo assim, entrou de licença antes do parto para garantir a saúde do bebê.
O inchaço costuma aumentar logo após o nascimento do bebê. “O sangue que a mulher compartilhava com a placenta volta para ela”, explica Renata. Ocorre o que os médicos chamam de “redistribuição do líquido”. Com o passar dos dias – com uma alimentação equilibrada e, principalmente, com a amamentação –, o edema tende a diminuir e, depois, acabar.
O inchaço não costuma deixar conseqüências, mas pode aumentar a incidência de varizes e hemorróidas. As mulheres que desenvolvem doenças durante a gravidez devem ficar atentas. Apesar de a diabetes gestacional e a pressão alta desaparecerem na maioria dos casos, o fato de elas terem surgido durante a gestação, época em que o sistema imunológico está em baixa, indica um tendência ao desenvolvimento dessas doenças ao longo da vida.
Fonte: portal.mksnet.com.br
www.abcdasaude.com.br/artigo.php?214
Imagine você lutando com uma pessoa bem maior que você, com certeza pensaria: “Tô ferrado!”,você pensaria em diversas formas de se defender e talvez até encontrasse essa forma de defesa.Agora imagine a mesma situação só que com um pessoa menor, você pensaria “bobagem,esse daí ta no papo”, você provavelmente subestimaria seu adversário.As duas situações seriam fáceis de resolver. Agora imagine você tendo que lutar contra você mesmo!
É, isso que acontece quando uma pessoa tem uma Doença auto-imune. Alguma vez já parou para pensar o que acontece dentro de você?
O processo evolutivo criou um mecanismo de defesa que é capaz de reconhecer praticamente qualquer tipo de invasão ou agressão. A complexidade do sistema está exatamente em conseguir distinguir entre o que é danoso ao organismo, o que faz parte do nosso próprio corpo como células, tecidos e órgãos, e o que não é nosso, mas não causam danos, como alimentos por exemplo.
Durante nossa formação enquanto feto, nosso organismo começa a criar o sistema imune. O primeiro trabalho é reconhecer tudo o que é próprio, para mais tarde poder reconhecer o que é estranho. O útero materno é um ambiente estéril, ou seja, livre de agentes infecciosos. Assim que nascemos somos imediatamente expostos a um "mundo hostil" com uma enormidade de antígenos. Desde o parto, o corpo começa a reconhecer catalogar e atacar tudo que não é original de fábrica.
A Doença auto-imune ocorre quando o sistema de defesa perde a capacidade de reconhecer o que é "original de fábrica", levando a produção de anticorpos contra células, tecidos ou órgãos do próprio corpo.
Viram como é muito mais difícil lutar contra nós mesmo,pois nunca saberemos qual será o próximo ataque.
Leia mais: http://www.mdsaude.com/2008/10/doena-auto-imune.html#ixzz0ndJwaIgp
Leia mais: http://www.mdsaude.com/2008/10/doena-auto-imune.html#ixzz0ndJ5xnph