quinta-feira, 6 de maio de 2010

TEORIA DA INATIVAÇÃO, NATURAL KILLER



Caros colegas!


Um estudo atual sobre feridas, tem demonstrado que o tecido necessitado de reparo, é parcialmente desordenado na sua reconstituição, pela presença de células Natural Killer NK,atrasando assim sua cicatrização. A inativação dessas células ajudaria então no fechamento de cortes, como de pacientes diabéticos. Essa deficiência de reparo do tecido em certos diabéticos se dá pela carência de insulina que ajuda na produção de colágeno.

Então o que leva a presença de NK nas feridas? Exatamente pela resposta imunológica no tecido chagado, com ativação de suas funções e todos seus elementos. Um deles, estão as ações das células NK, que são naturalmente assassinas de células tumorais e infectadas por vírus.

Os estudos mostraram que em animais sem a presença de NK, as feridas tinham um potencial de cicatrização melhor do que em organismo de ação linfocitária normal. "O fechamento foi precoce" diz a coordenadora da pesquisa: Elizabth Kovacs. Os investigadores estão tentando inativar as NK com ações de anticorpos.


Faço agora uma proposta para esses investigadores!
TEORIA DA INATIVAÇÃO NK POR EAT - 2

Outra pesquisa de 5 anos foi relatada a manipulação genética de uma proteína conhecida como EAT-2 que estão presentes nas células NK. Essa proteína costuma desestabilizar a função destrutiva da NK. Descoberta essa que estimularam a esses cientistas canadenses a pensarem na elaboração de um fármaco que inibicem essa proteína "EAT-2" bloqueando sua ação, potencializando assim o poder destrutivo da NK, com o objetivo maior de aplicação na cura do câncer.

Vejamos! E se essa proteína EAT-2 não for blequeada, mas estimulada genéticamente?

TEORICAMENTE essas células perderiam sua ação, ou teriam seu efeito reduzido "reversivelmente" durante a necessidade prioritária da cicatrização!

Vamos desenvolver essa droga que estimule a EAT-2? Quem está comigo?



Emerson de Oliveira

FONTE: http://www.isaude.net/ / http://www.paranaonline.com.br/ / ROBBINS Patologia Básica

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